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Festival do Café | Gazeta Itapirense

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Mogi Mirim recebe “Festival do Café” com produção do Circuito das Águas

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Mogi Mirim recebe “Festival do Café”, com cafés especiais produzidos no Circuito das Águas Paulista



Nos dias 24 e 25 de agosto, O ParkShopping Mogi Mirim será palco de um grande evento de valorização dos cafés especiais da região, o Festival do Café, organizado pela Associação dos Produtores de Cafés Especiais do Circuito das Águas Paulista (Acecap).

Com características genuínas, o café do Circuito das Águas Paulista vem se destacando entre os cafés especiais do Brasil, principalmente por sua doçura extra, o que gera a brincadeira que já foi adoçado no pé, e tem conquistado prêmios nos principais concursos do país.

O Festival do Café do Circuito das Águas Paulista tem como objetivo principal divulgar os cafés especiais da região, sua evolução nos últimos anos, ensinar o público a tomar e degustar cafés de qualidade, deixando aos poucos o café “extra forte” para dar lugar a um novo aprendizado. Bem como tornar o produto reconhecido por suas características e propriedades únicas, o que tem sido tema de pesquisas científicas e deu início a um processo para obter indicação geográfica – IG do Café do Circuito das Águas Paulista.

No Festival do Café será possível conhecer e experimentar os cafés produzidos no Circuito das Águas Paulista, conhecer os produtores locais, diferentes preparos da bebida e cafés premiados para levar para casa. Além de produtos feitos com café, como geleias, molho barbecue com café, brigadeiro de café, entre outras delícias que poderão ser degustadas no evento.

Expansão

Em um movimento estratégico para impulsionar o desenvolvimento regional e fortalecer sua presença no mercado, o Grupo proprietário do ParkShopping Mogi Mirim anuncia a aquisição de um terreno adjacente ao ParkShopping Mogi Mirim. A escritura de compra já foi assinada,  marcando o início de uma nova fase de investimentos na cidade.

Segundo Helcio Povoa, CEO do Grupo AD, um dos proprietários do empreendimento, reconhecido por sua sólida trajetória na administração e investimentos em shopping centers, está entusiasmado com as oportunidades que esta expansão trará tanto para os consumidores quanto para os lojistas. “A aquisição deste terreno é um passo significativo em nossa estratégia de crescimento e reflete nosso compromisso contínuo em oferecer experiências excepcionais aos nossos clientes e parceiros comerciais”.

Os planos para o novo empreendimento incluem a ampliação da área comercial do ParkShopping Mogi Mirim, além de novos espaços dedicados a moradia, office e hotel, baseando-se no conceito mixeduse, que visam atender às demandas crescentes da comunidade local. Com esta expansão, espera-se não só aumentar o fluxo de visitantes, mas também gerar novas oportunidades de negócios e empregos na região.

“Acreditamos no potencial de Mogi Mirim e estamos determinados a contribuir para o desenvolvimento econômico e social da cidade. Este novo projeto reafirma nosso compromisso com a inovação e a qualidade em todos os nossos empreendimentos”, acrescentou Helcio.

O Grupo AD continuará a trabalhar em estreita colaboração com as autoridades locais e a comunidade para garantir que esta expansão traga benefícios sustentáveis e duradouros para todos os envolvidos.

Sobre o ParkShopping Mogi Mirim

O ParkShopping Mogi Mirim segue o modelo de “Open Mall”, crescente no Brasil e com grande aceitação no mundo, com capacidade para abrigar cinco âncoras, três semi-âncoras, Praça de Alimentação, lojas de serviços, 18 quiosques, academia de ginástica e estacionamento amplo e gratuito. Além disso, o ParkShopping Mogi Mirim possui toda a comodidade e segurança para clientes e lojistas e a conveniência para todos os públicos, com fácil acesso pelo centro da cidade e através da rodovia SP-340 (Campinas – Mogi Mirim), permitindo as compras e entretenimento para todos.

O ParkShopping Mogi Mirim é um empreendimento da Triple A Construtora (que também é responsável pela construção) e do Grupo AD Shopping – responsável pela comercialização através da AD Mall e AlugueON – e é a administradora do ParkShopping Mogi Mirim. Site: www.parkshoppingmogi.com.br

Sobre o Grupo AD

O AD Shopping está presente em todas as regiões brasileiras. Seu portfólio é composto por 43 empreendimentos de diversos formatos, localizados tanto em capitais quanto no interior. São 32 anos de experiência em desenvolvimento, planejamento, comercialização e gestão de shopping centers. O Grupo AD lançou recentemente a AlugueON, plataforma digital de locação de lojas e merchandising, que vai facilitar a prospecção dos locatários na obtenção do ponto comercial em sua estratégia de expansão comercial, seja em lojas, seja em quiosques ou mídia no mall.

Visite: www.adshopping.com.br, www.admall.com.br e www.alugueon.com.br.



Serviço:

Festival do Café do Circuito das Águas Paulista
Local: ParkShopping Mogi Mirim
Endereço: Rua João Mantovani, 373, Mogi Mirim – SP.
Quando: 24/08, das 10 às 22h e 25/08, das 12h às 20h
Onde: No Corredor do Shopping
Entrada: Gratuita
Estacionamento: Gratuito
Telefones: (19) 3480-0560 e (19) 99968-0755.

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SP Coffee Festival 2024

O Café do Serrote participou do SP Coffee Festival 2024 :

Adoramos ter participado no SP Coffee Festival.
Muitos contatos, exposição da marca, muito aprendizado e vendas também.
Gostaríamos muito de agradecer a você e a Silvia pela oportunidade que nos deram.
O presidente do Senar Tirso Meirelles nos visitou também com o time Senar de SP.

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Festival do Café de Serra Negra promete novidades | Band Cidades

Reportagem Band Cidades 27/05/2024


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GranBr Solutions – Notícias do Agro: Serra Negra promove o ‘Festival Do Café’ Para Destacar os Cafés de Alta Qualidade Cultivados

Vamos agora às informações sobre o 3º Festival do Café em Serra Negra, interior de São Paulo, que ocorrerá de 24 a 26 de maio. O evento destaca os cafés especiais da região, conhecidos por sua doçura única, e é organizado pela Prefeitura de Serra Negra, Acecap e Visite Serra Negra. Este festival busca divulgar a qualidade dos cafés especiais do Circuito das Águas Paulista e educar o público sobre como degustar cafés de alta qualidade. O evento também visa obter a indicação geográfica para o café da região, um reconhecimento concedido pelo INPI, que certifica a reputação de um produto em uma área específica. A produção de café em Serra Negra está se tornando um produto premium. Nos últimos anos, a região migrou do café commodity para o café especial, resultando em cafés premiados e uma melhor rentabilidade para os produtores. A região, com suas características ideais de solo e altitude, é perfeita para o cultivo de café, resultando em uma doçura acentuada que se tornou a principal característica dos cafés locais. O festival apresentará o universo dos cafés do Circuito das Águas Paulista, incluindo visitas guiadas às fazendas e degustações. A Acecap, fundada em 2018, promove a qualidade do café da região. Hoje, a região tem 1.800 produtores em 7 mil hectares, com uma produção média de 192 mil sacas de café por ano. Os visitantes do festival poderão conhecer diferentes preparos da bebida, além de diversos produtos locais como licores, vinhos, cervejas, chocolates e outros quitutes. A Acecap busca com o festival sensibilizar turistas e moradores sobre a potência dos cafés especiais da região, fortalecer a economia local e aumentar a competitividade dos produtos no mercado nacional e internacional. A realização do Festival do Café e da Cachaça do Circuito das Águas Paulista é um esforço conjunto da Prefeitura de Serra Negra, Acecap, Adecap, com apoio do Sindicato Rural de Serra Negra, Sebrae, Instituto Federal São Paulo, Associação dos Hotéis de Serra Negra, Comtur de Serra Negra e patrocínio da Água Eco Leve e Sicoob Credinter. #Café #Festival #SerraNegra

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=WElwd4KOjdc

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Festival do Café de Serra Negra 2024

Dias 24-25-26/05/2024

Serra Negra realiza “3º Festival do Café” para apresentar os cafés de alta qualidade produzidos na região

De 24 a 26 de maio, Serra Negra realiza um grande evento de valorização dos cafés especiais da região: o Festival do Café de Serra Negra, organizado pela Prefeitura de Serra Negra, Associação dos Produtores de Cafés Especiais do Circuito das Águas Paulista (Acecap) e Visit Serra Negra. Com características genuínas, o produto da região vem se destacando entre os cafés especiais do Brasil, principalmente por sua doçura extra, o que gera a brincadeira que já foi adoçado no pé, e tem conquistado prêmios nos principais concursos do país.

O evento, já em sua terceira edição, tem como objetivo principal divulgar os cafés especiais do Circuito das Águas Paulista, sua evolução nos últimos anos, ensinar o público a tomar e degustar cafés de qualidade, deixando aos poucos o café “extra forte” para dar lugar a um novo aprendizado. Bem como tornar o produto reconhecido por suas características e propriedades únicas, o que tem sido tema de pesquisas científicas e deu início a um processo para obter indicação geográfica – IG.

Essa classificação é concedida pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) e mostra, sobretudo, que um local ou região tem reputação por produzir um determinado produto, cuja tipicidade e notoriedade ganharam fama. A tradição, o modo de fazer e as características naturais do ambiente influenciam na qualidade final. Mais conhecida no mundo do vinho, a Indicação Geográfica (IG) é um selo que reconhece uma área de vinha determinada, dentro de um país e pela sua qualidade diferenciada, é o caso, por exemplo do “Vinho do Porto”, de Portugal e da “Champagne”, da região de Champagne, na França. A indicação geográfica é um processo que reúne várias contribuições, sendo um reconhecimento nacional e internacional, de que aquele produto é único e possui características únicas. 

O café é sem dúvida um dos produtos identitários de Serra Negra, ligado a história de formação da cidade, e que avança cada vez mais como produto Premium. Na última década, o Circuito das Águas Paulista notadamente migrou do café de commodity para o café especial, impulsionado também pelo movimento mundial da segunda e terceira ondas do café. A decisão tem dado bons frutos e já desdobra em cafés premiados, de altíssima qualidade para o consumidor, melhor rentabilidade para os produtores, sustentabilidade para um café de montanha, com características de topografia e relevo e no desenvolvimento de produtos associados, um deles é o turismo de experiência, que incrementa a produção agrícola e valoriza ainda mais o café da região.

Quem visitar o festival vai conhecer de perto esse universo dos cafés do Circuito das Águas Paulista, seus produtores, a maioria associados à Acecap – Associação dos Produtores de Cafés Especiais do Circuito das Águas Paulista, que foi criada em 2018 para unir esforços dos produtores em busca de mais qualidade do café e promover essa riqueza do café especial produzido na região, e por meio do festival, promover e oferecer essa experiência para conhecer o produto. 

De acordo com dados da Acecap, a região reúne hoje 1.800 produtores, com 7 mil hectares de plantação de café, colheita média de 192 mil sacas de 60 quilos, cuja produtividade chega a 30 sacas por hectare. O resultado vem em sua maioria de pequenas e médias propriedades, muitas vezes lideradas por mulheres cafeeiras, com até 50 hectares de produção, o que resulta em um café de produção familiar, muito bem cuidado em todas as suas etapas e com muita tradição, passada de geração em geração, alguns chegando à quinta ou sexta geração, especialmente de imigrantes italianos que se instalaram nas fazendas de café da região no século XIX. Há também uma nova onda de cafeicultores, que vieram à região atraídos pela qualidade de vida, vocação agrícola e características produtivas.

De visitas guiadas às fazendas até lugares charmosos para degustar o “queridinho” dos brasileiros, o Circuito das Águas Paulista é um bom destino para experiências turísticas com café.

A região é apontada como ideal para o cultivo do produto, por conta do solo e altitude, melhoramento de variedades advindo das pesquisas do IAC – Instituto Agronômico, além de amplitude térmica com diferentes temperaturas (calor de dia e frio à noite) dentro de uma estabilidade equilibrada, que valoriza a maturação da fruta e resulta na principal característica do Café do Circuito da Águas Paulista, a doçura acentuada e marcante. “Diferente de qualquer região do Brasil, nosso café tem uma doçura aguçada, que se brinca por aqui que o açúcar é colocado no pé de café”, explica a presidente da Acecap, Silvia Fonte, que é proprietária do Sítio São Roque e se dedica a expansão do café orgânico entre os cafés especiais, tendência também em alta na região.  

De acordo com o barista e mestre em torra, Fernando Gomes Moreira, que atua com os cafés da região há 9 anos e acompanha toda essa evolução, o Circuito das Águas Paulista tem clima e altitude favoráveis à produção de um café privilegiado, que chega ao auge de suas características com o desenvolvimento do cultivo de cafés especiais na região, com esse movimento de transição por um café de maior qualidade. De acordo com estudiosos, a soma do terroir da região e a elevação do nível do mar são fatores diferenciais e que se destacam na qualidade do café do Circuito das Águas Paulista, o que provoca nuances únicas à xícara.

Dentre outras características, o preenchimento de boca, que resulta em um café extremamente aveludado, com acidez de frutas amarelas, notas de frutas secas, nozes, caramelo e chocolate, às vezes, floral, sabores e características mais encontradas no café do Circuito das Águas Paulista.

No Festival do Café de Serra Negra será possível conhecer e experimentar os cafés produzidos na região, conhecer os produtores, além de diferentes preparos da bebida, venda de produtos e atrações musicais todos os dias. O evento apresenta ainda diversos produtos locais, como licores, vinhos, cervejas, chocolates, quitutes, guloseimas, bolos, doces, lanches, entre outros.

Segundo a Acecap, a ideia de realização do Festival do Café é utilizá-lo como instrumento de divulgação e sensibilização sobre a potência dos cafés especiais com selo Circuito das Águas Paulista tanto para turistas, quanto moradores e comércios locais, fortalecendo o objetivo maior da Indicação Geográfica de agregar valor à produção de café, aumentar a renda, alcançar novos mercados, se diferenciar e ser mais competitivos no âmbito nacional e internacional, pois isso irá gerar benefícios para diversos elos da cadeia produtiva, bem como para todo o trade turístico (geração de emprego e renda local, aumento de atrativos turísticos, valorização da tradição e história da região, movimentação de negócios locais e da economia, aumento da margem de lucro do produtor e das empresas, reconhecimento da região como origem produtora, entre outros.

O Festival do Café de Serra Negra é uma realização em conjunto da Prefeitura de Serra Negra, Associação dos Produtores de Cafés Especiais do Circuito das Águas Paulista (Acecap), conta com apoio do Sindicato Rural de Serra Negra, Sebrae, Instituto Federal São Paulo, Associação dos Hotéis de Serra Negra e Comtur de Serra Negra, e patrocínio da Água Eco Leve e Sicoob Credinter.

Serviço:

Quando: de 24 a 26 de maio, de sexta a domingo

Sexta feira: das 16h às 20h

Sábado: das 9h às 20h

Domingo: das 9h às 18 horas

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Acecap realiza missão técnica para conhecer rebeneficiadora de cafés especiais para micro e nanolotes – Circuito de Noticias

A Acecap – Associação dos Produtores de Cafés Especiais do Circuito das Águas Paulista levou um grupo de produtores de cafés da associação para conhecer a Fazenda Minamihara, em Franca, região da Alta Mogiana, interior de São Paulo, e seu projeto pioneiro de implantação de uma mini usina de Rebenefício de Micros e Nanolotes de Cafés Especiais, desenvolvido pela Palinialves. A visita técnica contou com 17 produtores de cafés do Circuito das Águas Paulista e teve patrocínio do SEBRAE-Campinas.

O projeto inovador da mini usina para rebeneficiamento de cafés especiais – que reúnem alta qualidade em pequenos volumes, foi desenvolvido pela Palinialves, empresa especializada na produção e no fornecimento de maquinários e soluções tecnológicas para fazendas e armazéns de café a mais de 40 anos.“Todos os equipamentos aplicados neste projeto foram desenvolvidos especificamente para trabalhar com este tipo de café, desde a seleção de impurezas, por tamanho, por densidade e seleção eletrônica por cor, tudo é automatizado e separado, com tecnologia para garantir a pureza e qualidade de cada lote”, explica Carlos Henrique Palini, diretor comercial da Palinialves.

O objetivo da visita técnica foi além do projeto da mini usina de rebenefício, conhecer o espaço Minamihara – cafés especiais, naturais e orgânicos, que reúne ainda torrefação, cafeteria com degustação de cafés e lanches com produtos feitos no local, e tour guiado pela plantação, sombreada por pés de abacate “avocado”, que proporcionam lotes com características bem específicas. “A visita serviu para conhecer  de perto o projeto de rebenefício de cafés especiais, que permite preservar atributos de cafés excepcionais produzidos em pequena escala, trocar experiências e nos inspirar para um projeto semelhante para a Acecap, podendo futuramente prestar serviços para os associados e comunidade regional e revelar ainda mais os atributos do café com selo do Circuito das Águas Paulista, que vem ganhando cada vez mais prêmios” explicou Silvia Fonte, presidente da Acecap, que organizou a missão técnica de aprendizado para os produtores com apoio do Sebrae.

Processos para grandes lotes vivem outra realidade, até pouco tempo atrás, o benefício e rebenefício não atendiam adequadamente o preparo para pequenos lotes.  Caso em que os maquinários e a convencional mesa densimétrica precisam de grandes volumes de cafés para funcionar e por acumularem resíduos, tornava o preparo de pequenas quantidades de cafés especiais algo bastante desafiador para os produtores de micro e nanolotes.

Até recentemente, o produtor Getúlio Minamihara, precursor no projeto que deu origem a mini usina de rebenefício, conta que, dependendo da quantidade de café, não conseguia rebeneficiar. “Muitos equipamentos têm o volume mínimo de 20 ou 30 sacas para começar a trabalhar”. Para ele, os maiores diferenciais do projeto estão na solução da densimétrica, na transportadora pneumática autolimpante e nos equipamentos compactados para atender com precisão pequenas quantidades.

Exatamente por ser focado na produção de pequenos lotes de excelência, Getúlio Minamihara participou do desenvolvimento em parceria com a Palinialves dos equipamentos que propiciaram a criação de um novo método: a Técnica Mitsuhiro Minamihara de Rebenefício (TMM).

Juntos aos microlotes e demais varietais dos cafés produzidos pela família Minamihara, os participantes conheceram o funcionamento da mini usina, com apenas 4 anos de implantação, e um pouco dos 50 anos de evolução, história e tradição da família produtora de café, que trouxe para o cafezinho servido na cafeteria um pouco da cultura ancestral japonesa, como por exemplo, nas louças criadas com exclusividade e na história do produto.

O representante da Palinialves, Samuel Machado, que acompanhou a missão técnica da Acecap, ressaltou que a visita promoveu uma grande troca entre os cafeicultores. Do campo à variedade de lotes, novos caminhos de processamento e beneficiamento do café, como a solução da usina de rebenefício de cafés especiais, onde o Brasil vem crescendo, sendo preciso chegar às mãos dos pequenos produtores e cafeicultores familiares esse nível de tecnologia.  “A Palinialves é pioneira na elaboração de projetos para este nicho e na qualificação de máquinas, e o Circuito da Águas Paulista reúne uma concentração de pequenos produtores de café de qualidade, que precisam processar seus cafés de pequenos lotes, o que irá contribuir no reconhecimento da indicação geográfica dos cafés da região”, defendeu.

Segundo a produtora de café Natália Luglio da Fazenda Floresta, de Serra Negra, conhecer a produção de café Minamihara foi uma grande experiência, seja pelo diferenciado manejo adotado, já que trabalham com o mínimo de insumos, quanto pelo consórcio com abacate. “A parte de beneficiamento do café surpreende, realmente cuidam dos grãos nos mínimos detalhes, além de aprender sobre outras formas de se produzir café para micro e nanolotes”, ressaltou.

Para Rodrigo Binot, Engenheiro Agrônomo da CATI Regional Socorro, que agradeceu o convite, a visita foi enriquecedora e uma inspiração para trilhar um caminho para o Circuito das Águas Paulista, principalmente na área do rebenefício e instalações, objetivo da missão. “Uma estrutura muito boa. Valeu à pena. Embora sabemos que uma estrutura desta não é barata, mas não é impossível, vai depender muita da atuação do grupo e articulação regional para trazer investimentos para região”, reforçou .

Assessoria de Imprensa da ACECAP
Associação dos Produtores de Cafés Especiais do Circuito das Águas Paulista 
Luciana de Almeida | assessoria@confrariadainformacao.com.br | (19) 99787-3362

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FESTIVAL DO CAFÉ E DA CACHAÇA 2024

Junte-se a nós no Festival do Café e da Cachaça para uma experiência única de sabores. Uma combinação irresistível de sabores e música aguarda por você. Venha celebrar conosco! ☕🥃

#SerraNegra #Turismo #cultura

Fonte: https://www.serranegra.sp.gov.br/eventos/festival-do-cae-e-da-cachaca-2024

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Governo de SP debate ampliação do Mercado Cafeicultor do Estado

Evento reuniu produtores, associações e representantes de quatro secretarias; na pauta, a construção de um plano de desenvolvimento para o setor

A ACECAP foi representada pela Vice Presidente da Associação Marcia Regina Poli Bichara que apresentou a região do Circuito das Águas Paulistas. Estaremos em contato com diversas regiões produtoras para discutir sobre os caminhos para a valorização do café de nosso estado

O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), realizou, na manhã desta segunda-feira (29), no auditório da SDE, um encontro entre produtores de café, associações cafeicultoras, representantes das secretarias de Cultura Economia e Indústria Criativas, de Turismo e de Agricultura e Abastecimento, além de outros agentes da gestão pública paulista pertinentes ao diálogo.

Com o objetivo de construir um plano de ação para potencializar e ampliar o setor cafeeiro, o debate incluiu oferta de cursos de capacitação, realização de eventos, criação de rotas turísticas, disponibilidade de crédito e promoção de investimentos para toda a cadeia produtiva.

Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Jorge Lima, o diálogo é fundamental para incentivar os municípios com mais vocação para a cafeicultura a criar uma agenda que inclua todos esses eventos e mais divulgação sobre a qualidade do produto local, no Brasil e no exterior. “Precisamos primeiramente definir a cadeia produtiva, por isso a importância da participação dos municípios nesse encontro. Temos que criar rotas em conjunto com as cidades, divulgar as marcas dos cafés produzidos no estado, enfim, desenvolver um projeto no qual eu acredito muito que vá dar certo”.

Outras pautas abordadas foram a necessidade do fomento ao turismo rural, a aproximação de tecnologias, pesquisa e universidade ao campo, foco na divulgação das vocações regionais e das indicações geográficas da região e a busca por parceiros econômicos para investirem no escalonamento da produção ou expansão da distribuição da produção cafeeira paulista, reconhecida como uma das melhores do país.

Para Flávia Lancha, produtora rural e diretora da Associação de Cafés Especiais da Alta Mogiana, foi uma reunião muito importante porque é a primeira vez que se tem um olhar especial para a cafeicultura de São Paulo. “Acredito que foi um grande passo para dar mais visibilidade, trazer desenvolvimento e fomento para as regiões da cadeia do café”.

Juliana Cardoso, secretária executiva da SDE, Marcelo Henrique de Assis, secretário executivo da Cultura, Alberto Amorim, dirigente de assessoria técnica da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, Gustavo José Melo Santos, diretor de Negócios e Fomento da Desenvolve SP, e Rui Gomes, presidente da InvestSP – agência de promoção de investimentos vinculada à SDE, também participaram do painel.

Fonte: https://www.desenvolvimentoeconomico.sp.gov.br/governo-de-sp-debate-ampliacao-do-mercado-cafeicultor-do-estado/

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Festival do Café e da Cachaça segue até domingo, em Serra Negra

Continua no final de semana, de 26 a 28 de maio, o Festival do Café e da Cachaça de Serra Negra. Produtos premiados do Circuito das Águas Paulista estarão à disposição de serranos e visitantes, na Av. Deputado Campos Vergal, atrás da Prefeitura.

O evento reúne o que de melhor têm a oferecer os membros da Associação dos Produtores de Cafés Especiais do Circuito das Águas Paulista (Acecap) e Associação de Produtores de Cachaça de Alambique do Circuito das Águas Paulista (Apccap), incrementado com uma decoração especial e shows de músicas de raiz.Na abertura do evento, na última sexta-feira, 19, o Prefeito Elmir Chedid, o Prefeito Elmir Chedid, a Presidente da Associação dos Produtores de Cafés Especiais do Circuito das Águas Paulista (Acecap) Silvia Fonte, o Presidente da Associação de Produtores de Cachaça de Alambique do Circuito das Águas Paulista (Apccap) Jorge Benedetti e a Presidente do Conselho Municipal de Turismo (Comtur) Sirlene Terenciani destacaram a importância do evento para a divulgação dos produtos premiados da região e a movimentação do turismo. Um bom número de visitantes compareceu ao evento ao longo do final de semana.Na sexta-feira, 26, as degustações e vendas ocorrerão entre 18h e 22h; no sábado, 27, das 10h às 22h, e domingo, 28, das 10 às 18h.A programação musical será a seguinte:26 de maio·         20h Robson e Ivan.27 de maio·         10h Grupo Encantos de Viola;·         15h Alexandre Reys e Banda;·         20h Senati e Samuel e Banda.28 de maio·         10h Lucas Campaci 3 Ases;·         15h Patrícia Pacce, Elias e Banda.

Publicado às 11h46Receba notícias pelo celular clicando em www.circuitodenoticias.com.br/whatsapp e nos dê um oi para o cadastro

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Fonte: https://www.circuitodenoticias.com.br/9073/festival-do-cafe-e-da-cachaca-segue-ate-domingo-em-serra-negra