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Route of Brazil’s Coffee: Festival do Café e da Cachaça Serra Negra – SP


@cafe_festival_circuitodasaguas
#visit #brasil #rotadocafe #rotadocafedobrasil #fimdesemana #serra #sp #turismo



Fonte: https://www.instagram.com/rotadocafedobrasil/reel/CscOjomJzl9/

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Dias do Conhecimento 03/04 a 30/05 Abertura Safra do Café 2023

Vem aí o evento “Dias do Conhecimento”!

De 03 de abril a 30 de maio, a Cooxupé receberá seus cooperados para participarem de um ciclo de palestras, preparando-os para a colheita que se aproxima.

Os encontros acontecerão nas unidades de atendimento da cooperativa e terão como tema central: “Abertura Safra do Café 2023”.

Esse evento é mais uma oportunidade de integração entre a Cooxupé e suas famílias cooperadas, além de oferecer aos produtores condições especiais na aquisição de fertilizantes, defensivos e maquinários. É momento de se preparar para a colheita!

Confira dos Dias de Conhecimento nas unidades Cooxupé.

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Encontro Turismo Rural

Gostaríamos de convidá-lo para um encontro que acontecerá no dia 16 de maio, às 19h, na ACE Socorro, em parceria com Prefeitura e Astur.

Será um momento em que teremos a oportunidade de discutir sobre como fazer sua empresa ser destaque dentro e fora da porteira.

Confirme sua presença o quanto antes pelo link: https://bit.ly/encontroturismosocorro

Esperamos contar com sua presença!

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Referência na cafeicultura mundial, a cooperativa está presente em Socorro(SP) e em mais de 300 municípios de Minas Gerais e de São Paulo

COOXUPÉ: MAIOR EXPORTADORA DE CAFÉ DO BRASIL

Fonte: https://www.jornalomunicipio.com.br/referencia-na-cafeicultura-mundial-a-cooperativa-esta-presente-em-socorro-sp-e-em-mais-de-300-municipios-de-minas-gerais-e-de-sao-paulo/

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Em Minas, casca de café vira carvão, nutriente e dinheiro

Startups
José Florentino
De Lajinha (MG)

A colheita do café na fazenda Amado Fonseca., localizada no município mineiro de Lajinha, a 350 quilômetros de Belo Horizonte, começará em menos de um mês.
Cerca de 40 trabalhadores subirão pelo terreno íngreme para retirar manualmente os grãos produzidos em 70 hectares. O trabalho deve se estender por três meses.
O produtor rural Roger Alves da Fonseca está animado com a nova safra. Após três gerações, a . família verá a casca do café retornar à lavoura como um carvão vegetal capaz de aumentar a produtividade em até 33% quando associado aos fertilizantes. A novidade é fruto de uma parceria da startup francesa NetZero com produtores da região.
A empresa investiu aproximadamente R$ 20 milhões em uma fábrica em Lajinha, inaugurada nesta quinta-feira, para receber 16 mil toneladas de casca de 360 produtores associados da Cooca-fé. A matéria-prima será submetida a um complexo processo industrial e decomposta até sobrar apenas o carvão vegetal. O gás gerado pela queima retornará ao sistema e alimentará o fogo, em um modelo circular e sustentável.
O biochar funciona como mini esponjas capazes de reter água e nutrientes no solo, além de gerar um ambiente favorável às bactérias responsáveis por transportar os nutrientes para a planta. A empresa aposta também que o produto reduzirá o uso de químicos nas lavouras e, consequentemente, a pegada de carbono do café.
Estima-se que o uso de fertilizantes é a causa de mais de dois terços das emissões de CO2 associadas à produção de café. Segundo a empresa, é possível reduzir em 33% a aplicação dos adubos e, ainda assim, aumentar em 14% a produtividade média. Esse movimento conjunto diminuiria em 40% as emissões por quilo do grão.
“A gente ouve muito falar em reduzir emissões, mas existe um limite de quanto vamos conseguir. Então, precisaremos de tecnologias que sequestram carbono”, afirmou Pedro Figueiredo, cofundador e diretor técnico da NetZero, enquanto apresentava a fábrica a um grupo de jornalistas.
A unidade tem nove mil metros quadrados, entre galpões para armazenar a casca de produtores que não têm estrutura para estocar e o maquinário responsável pela queima.
De acordo com os executivos, o biochar só não é mais utilizado hoje devido ao custo de produção. No entanto, depois de muita pesquisa e de um experimento em Camarões, na África, a empresa conseguiu desenvolver um modelo de produção que reduz de 5 a 10 vezes o preço ao produtor em relação à Europa, tornando a tecnologia mais acessível.
Olivier Renaud explicou que a redução no custo final é possível graças à comercialização de cré. ditos de carbono atrelados ao biochar. “Esses créditos são metade da nossa receita. Vendemos diretamente a empresas interes-sadas, que hoje são o Rothschild [banco de investimento] e a BCG [consultoria empresarial]”, disse.
Figueiredo, que é mineiro, foi responsável por encontrar um local propício para uma fábrica no Brasil. Depois de muitas conversas, ele chegou a um acordo com a Coocafé, cooperativa das Matas de Minas, segunda maior região produtora do Estado.
Pedro Araújo, diretor de produção e comercialização da cooperativa, disse que o conselho da cooperativa vê muito potencial no projeto, por isso emprestou a área para construção por 15 anos. Além disso, a Coocafé tem mais de 10 mil associados e a NetZero selecionou apenas 360 agricultores, que estão dentro de um raio de 25 quilômetros da indústria de biochar.
“O produtor às vezes é meio Tomé. Quando ver o outro tendo retorno, ele logo vai querer também”, disse. “Nós como cooperativa estamos aqui para possibilitar que todos tenham acesso, dos menores aos maiores, com as mesmas condições”, reforçou Araújo.

O intuito da NetZero, pelo menos por enquanto, não é vender o carvão vegetal em um mercado aberto. Os fornecedores receberão gratuitamente metade do insumo fabricado a partir de seus resíduos. A outra parte será adquirida por eles a R$3 por quilo.
“É o menor valor possível, apenas para manter o projeto crescendo”, disse Figueiredo. Ele explicou que as próximas fábrica – uma prevista para ser inaugurada em 2023 e mais três no ano que vem – devem retornar um volume maior para os agricultores de maneira gratuita.
Uma fazenda levará de cinco a dez anos para produzir o insumo necessário para cobrir toda a sua área. Depois disso, o produto poderá ser utilizado para outros fins, já que uma aplicação dura mais de um século, de acordo com alguns estudos.
Na fazenda da família Fonseca, os trabalhadores ainda terão de, após a colher, retornar às lavouras para distribuir a casca do café, mas agora como biochar. Nas fábricas da NetZero, a expectativa é atingir a capacidade de sequestrar 2 milhões de toneladas de carbono por ano até 2030.


jornalista viajou a convite da NetZero

Fonte: https://valor.globo.com/agronegocios/noticia/2023/04/20/em-minas-casca-de-cafe-vira-carvao-nutriente-e-dinheiro.ghtml

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Apresentação Coxupé até o Cooperado dia 25/04/23

Convite da palestra da Cooxupé ☕

Palestra de apresentação Coxupé:

Apresentação Wellington Maciano Leite – Comercializador Coxupé
Daiani Cristina Rubin de Toledo – Departamento Técnico Coxupé

🗓 Data: 25 de abril 2023
18:30 h


Mais informações:

📞 (19) 3892-4242
📞 (19) 3892-2018
📩 sindicatosn@terra.com.br
🌎 sindicatoruraldeserranegra.com.br

@sindicatoruralserranegra

🚩 R. José Bonifácio, 222 – Centro – CEP: 13930-000 Serra Negra – SP



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Café começa a semana com 3,94% de alta em Nova York: Oferta global e estoques baixos continuam pesando

A semana começou com nova alta expressiva para os preços de café no mercado internacional. A preocupação com a oferta global do produto continua no radar do mercado e o café arábica avançou mais de 700 pontos, o equivalente a 3,94%, nesta segunda-feira (17) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). 

Julho/23 teve alta de 755 pontos, negociado por 199,05 cents/lbp, setembro/23 teve valorização de 720 pontos, cotado por 196,05 cents/lbp, dezembro/23 teve alta de 700 pontos, valendo 193,20 cents/lbp e março/24 teve alta de 685 pontos, valendo 192,60 cents/lbp. 

Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon avançou 1,11%. Julho/23 teve alta de US$ 26 por tonelada, negociado por US$ 2370, setembro/23 teve valorização de US$ 27 por tonelada, cotado por US$ 2335, novembro/23 teve alta de US$ 27 por tonelada, cotado por US$ 2301 e janeiro/23 teve alta de US$ 26 por tonelada, negociado por US$ 2276. 

“As expectativas de que a oferta global de café permanecerá apertada provocaram a compra de fundos de futuros de café”, destacou a análise do site internacional Barchart. Além do Brasil, outras origens produtoras continuam apresentando resultados negativos, respostas às condições climáticas tão adversas dos últimos anos. 

Nem mesmo a aproximação do início da safra brasileira tem limitado as altas em Nova York. Por aqui, existe certo consenso no setor de que a safra será mais positiva que nos últimos anos, mas ainda sem alcançar a potência total do país. As principais áreas de arábica ainda se recuperam dos efeitos da seca e das geadas. 

“Os estoques de arábica mais apertados da ICE sustentam os preços do café depois que os estoques de café arábica monitorados pela ICE na última quinta-feira caíram para uma baixa de 4 meses de 710.687 sacas”, voltou a destacar a análise internacional. 

No Brasil, o mercado físico acompanhou e encerrou o dia com valorização nas principais praças de comercialização do país. 

O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 2,67% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.155,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 1,80%, negociado por R$ 1.130,00, Machado/MG teve alta de 3,60%, valendo R$ 1.150,00, Varginha/MG teve alta de 0,86%, cotado por R$ 1.170,00 e Franca/SP teve alta de 2,61%, valendo R$ 1.180,00. 

O tipo cereja descascado teve alta de 2,50% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.230,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 1,65%, cotado por R$ 1.230,00, Varginha/MG teve alta de 1,67%, valendo R$ 1.220,00 e Campos Gerais/MG teve alta de 1,64%, valendo R$ 1.240,00. 

Fonte: Notícias Agrícolas

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Café volta a subir com preocupação com a oferta brasileira e queda nos estoques

Ainda assim, negócios seguem com ritmo mais lento do que nos outros anos

O mercado futuro do café arábica voltou a operar com valorização para os principais contratos no pregão desta quarta-feira (5) na Bolsa de Nova York (ICE Future US).

Sem novidades, o mercado do café segue monitorando as condições das lavouras no Brasil. A aproximação da safra brasileira e a queda nos estoques no exterior ajudam a pressionar as cotações no mercado futuro. “Interesses de curto prazo de fundos e operadores continuam dominando o dia a dia das cotações do café na bolsa de NY”, destacou a última análise do Escritório Carvalhaes. 

A análise acrescenta ainda que as atenções dos operadores do mercado permanecem firmemente voltadas para a aproximação dos trabalhos de colheita da nova safra brasileira de café e para as diversas estimativas privadas de nossas safras deste ano e de 2024.

Por volta das 08h57 (horário de Brasília), maio/23 tinha alta de 235 pontos, valendo 177,30 cents/lbp, julho/23 tinha alta de 255 pontos, valendo 176,50 cents/lbp, setembro/23 tinha alta de 245 pontos, valendo 175,10 cents/lbp e dezembro/23 tinha alta de 220 pontos, valendo 173,50 cents/lbp. 

Na Bolsa de Londres, o conilon também abriu no positivo. Maio/23 tinha alta de US$ 26 por tonelada, negociado por US$ 2280, julho/23 tinha alta de US$ 22 por tonelada, negociado por US$ 2241, setembro/23 tinha alta de US$ 21 por tonelada, valendo US$ 2204 e novembro/23 tinha alta de US$ 19 por tonelada, negociado por US$ 2166. 

Mercado Interno – Última sessão

O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 0,93% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.060,00, Poços de Caldas/MG teve baixa de  0,47%, valendo R$ 1.065,00, Machado/MG teve alta de 0,94%, negociado por R$ 1.075,00 e Campos Gerais/MG teve queda de 0,45%, cotado por R$ 1.097,00. 

O tipo cereja descascado teve queda de 0,87% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.135,00, Poços de Caldas/MG teve baixa de 0,43%, valendo R$ 1.165,00 e Campos Gerais/MG teve desvalorização de 0,43%, negociado por R$ 1.157,00. 

Por: Virgínia Alves

Fonte: Notícias Agrícolas

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Café segue como o produto com maior número de Indicações Geográficas no Brasil

Os produtos agroalimentares perfazem a maioria das Indicações Geográficas Brasileiras. São 79 registros, dos 100 existentes até o momento.

O Café possui 14 registros de Indicações Geográficas no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A Região de Garça (SP) foi a última a obter o registro, na modalidade de Indicação de Procedência. Dessa forma, o café segue como o produto agrícola brasileiro com o maior número de registros de Indicações Geográficas (IG). Do total, nove são de Indicação de Procedência (IP) e cinco de Denominação de Origem (DO). Os produtos agroalimentares perfazem a maioria das Indicações Geográficas Brasileiras. São 79 registros, dos 100 existentes até o momento. A obtenção desses registros exige caracterizações técnicas do produto e de sua região, trabalho executado pela pesquisa científica. A Portaria Nº 4 de 12 de Janeiro de 2022 do INPI consolida, nos termos do Decreto 10.139, de 28 de novembro de 2019, os atos normativos editados por esse Instituto que estabelecem as condições para o registro das Indicações Geográficas e sobre o Manual de Indicações Geográficas, à luz do disposto na Lei da Propriedade Industrial (Lei nº 9.279/96).

De acordo com o Chefe-geral da Embrapa Café, Antonio Fernando Guerra, as IG dão ao consumidor a garantia de estarem comprando um produto de qualidade. “Essa excelência, levando-se em conta a sustentabilidade ambiental, social e econômica é o que baliza as pesquisas realizadas no âmbito do Consórcio Pesquisa Café. Além das cultivares desenvolvidas para atender as necessidades de cultivo de cada microrregião, o uso dos conhecimentos gerados pela pesquisa, tanto em termos de manejo do, solo, da água e da lavoura, assim como na administração da propriedade como um todo permite aos produtores diferenciar seus cafés e atender aos consumidores mais exigentes, tanto no Brasil como mundo afora”, ressalta. Guerra explica que pesquisadores do Consórcio Pesquisa Café tem apoiado em várias fases do processo para atendimento dos requisitos exigidos para obtenção de uma IG, levando-se em conta o terroir. “O café brasileiro é baseado na pesquisa agropecuária e estamos trabalhando para que esse produto seja cada vez mais sustentável e competitivo. Para além disso, nossos pesquisadores estão atuando de forma consistente junto às cooperativas e participando nos fóruns que discutem as questões ligadas à obtenção de IG”, comenta. 

A primeira região produtora de café reconhecida foi a Região do Cerrado Mineiro, sendo a segunda IG brasileira, com o registro de Indicação de Procedência concedido pelo INPI em abril de 2005. Em 2011 foi a vez da Região da Serra da Mantiqueira, também em Minas Gerais, seguida pelo Norte Pioneiro do Paraná (2012), Alta Mogiana – SP (2013), Região do Pinhal – SP (2016), Oeste da Bahia – BA (2019), Campo das Vertentes e Região das Matas de Minas – MG, ambas em 2020. As regiões do Cerrado Mineiro e da Mantiqueira de Minas tiveram seus registros de IP alterados para registro de Denominação de Origem, respectivamente em 2013 e 2020. Em 2021, Caparaó, Montanhas do Espírito Santo e Matas de Rondônia (RO) receberam registros de Denominação de Origem e o café conilon do Espírito Santo (ES) obteve a Indicação de Procedência.

Saiba Mais

As duas modalidades de Indicação Geográfica (IG), a DO e a IP estão previstas no arcabouço jurídico e estão relacionadas à proteção do nome geográfico vinculado ao produto, que, no caso do Brasil, pode ser agrícola ou não. Indicação de Procedência – De acordo com a Portaria Nº 4 do Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI/INPI/PR, DE 12 DE JANEIRO DE 2022 considera-se Indicação de Procedência o nome geográfico de país, cidade, região ou localidade de seu território, que se tenha tornado conhecido como centro de extração, produção ou fabricação de determinado produto, ou seja, remete ao nome do local que tenha estabelecido uma ótima reputação como centro produtor de café.

Denominação de Origem

A Denominação de Origem é o nome geográfico de país, cidade, região ou localidade de seu território, que designe produto ou serviço cujas qualidades ou características se devam exclusiva ou essencialmente ao meio geográfico, incluídos fatores naturais e humanos, que lhes atribui reputação, valor intrínseco e identidade própria, além de os distinguir em relação aos seus similares disponíveis no mercado.

Fonte: Compre Rural

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2º Festival do Café atrai milhares de turistas ao Circuito das Águas

Milhares de pessoas tiveram a oportunidade de conhecer a qualidade dos cafés especiais da região, durante o evento realizado no último final de semana em Serra Negra

O Circuito das Águas atrai muitos turistas para cada uma das suas nove cidades devido à diversidade de atrações e, no último final de semana, não foi diferente com o 2º Festival do Café.


O evento, organizado pela Prefeitura Municipal e ACECAP (Associação dos Produtores de Cafés Especiais do Circuito das Águas Paulista), movimentou a Praça João Zelante entre os dias 20 e 22 de maio e apresentou os cafés especiais de toda a região.


Produtores do Circuito das Águas tiveram a oportunidade de apresentar uma grande diversidade de produtos feitos exclusivamente de café, como cervejas artesanais, geléias, doces, salgados, licores, cachaças e, é claro, a bebida mais consumida do mundo nas mais variadas versões.


Além da degustação e venda dos produtos relacionados aos cafés especiais, o público teve a oportunidade de vivenciar a experiência de tomar o café através de vários métodos de preparo, ou seja, desde o tradicional coado até a prensa francesa e tecnológicas máquinas de espresso italiano.


Durante o final de semana, também foram ministradas palestras com baristas e especialistas em café, abordando métodos distintos do preparo da bebida, além de shows musicais, que animaram o evento.


“O café produzido no Circuito das Águas sempre se destacou pela sua qualidade, devido ao clima favorável da nossa região montanhosa, que proporciona há muito tempo uma bebida premiada em muitos concursos que são realizados no Brasil e mundo afora. Esse tipo de evento é sempre muito importante para o CICAP, uma vez que reúne o que há de melhor em opções e atrações e que acabam atraindo os turistas para todas as nove cidades”, salientou Elaine Ap. Ribeiro de Souza, gestora do CICAP.


O Consórcio – O Consórcio Intermunicipal para o desenvolvimento do Pólo Turístico do Circuito das Águas Paulista é uma consociação formada pelas cidades de Águas de Lindóia, Amparo, Holambra, Jaguariúna, Lindóia, Monte Alegre do Sul, Pedreira, Serra Negra e Socorro, que tem como objetivo o desenvolvimento em conjunto do pólo turístico regional no qual as cidades que o compõem estão inseridas. Atualmente, o Consórcio tem como sede a cidade de Monte Alegre do Sul, com seu Prefeito, Edson Rodrigo de Oliveira Cunha, como presidente. 


Mais informações: www.circuitodasaguaspaulista.sp.gov.br

E-mail: contato@circuitodasaguaspaulista.sp.gov.br 

Endereço: Rua Viriato Valente, 513, Centro, Monte Alegre do Sul/SP. 

Fonte: https://www.circuitodasaguaspaulista.sp.gov.br/noticia/postagem/84/2o-festival-do-cafe-atrai-milhares-de-turistas-ao-circuito-das-aguas