Fonte: Coxupé – Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé
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Fonte: Coxupé – Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé
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A semana começou com nova alta expressiva para os preços de café no mercado internacional. A preocupação com a oferta global do produto continua no radar do mercado e o café arábica avançou mais de 700 pontos, o equivalente a 3,94%, nesta segunda-feira (17) na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Julho/23 teve alta de 755 pontos, negociado por 199,05 cents/lbp, setembro/23 teve valorização de 720 pontos, cotado por 196,05 cents/lbp, dezembro/23 teve alta de 700 pontos, valendo 193,20 cents/lbp e março/24 teve alta de 685 pontos, valendo 192,60 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon avançou 1,11%. Julho/23 teve alta de US$ 26 por tonelada, negociado por US$ 2370, setembro/23 teve valorização de US$ 27 por tonelada, cotado por US$ 2335, novembro/23 teve alta de US$ 27 por tonelada, cotado por US$ 2301 e janeiro/23 teve alta de US$ 26 por tonelada, negociado por US$ 2276.
“As expectativas de que a oferta global de café permanecerá apertada provocaram a compra de fundos de futuros de café”, destacou a análise do site internacional Barchart. Além do Brasil, outras origens produtoras continuam apresentando resultados negativos, respostas às condições climáticas tão adversas dos últimos anos.
Nem mesmo a aproximação do início da safra brasileira tem limitado as altas em Nova York. Por aqui, existe certo consenso no setor de que a safra será mais positiva que nos últimos anos, mas ainda sem alcançar a potência total do país. As principais áreas de arábica ainda se recuperam dos efeitos da seca e das geadas.
“Os estoques de arábica mais apertados da ICE sustentam os preços do café depois que os estoques de café arábica monitorados pela ICE na última quinta-feira caíram para uma baixa de 4 meses de 710.687 sacas”, voltou a destacar a análise internacional.
No Brasil, o mercado físico acompanhou e encerrou o dia com valorização nas principais praças de comercialização do país.
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 2,67% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.155,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 1,80%, negociado por R$ 1.130,00, Machado/MG teve alta de 3,60%, valendo R$ 1.150,00, Varginha/MG teve alta de 0,86%, cotado por R$ 1.170,00 e Franca/SP teve alta de 2,61%, valendo R$ 1.180,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 2,50% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.230,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 1,65%, cotado por R$ 1.230,00, Varginha/MG teve alta de 1,67%, valendo R$ 1.220,00 e Campos Gerais/MG teve alta de 1,64%, valendo R$ 1.240,00.
Fonte: Notícias Agrícolas
01/03/2023
A ACECAP fez um acordo de desconto para associados com o Ditinho de Serra Negra.
Mais Informações:
(19) 3892-7111
(19) 98722-2522
contato@agropecuariaditinho.com.br
Atendimento de Segunda à Sexta das 07 às 18h Sábado das 07 ás 13h
Av. Juca Preto, 888Serra Negra – SPCEP: 13930-000
O Guia do Café é a fonte de informações mais ampla, prática e neutra do mundo sobre o comércio internacional de café. Abrange questões comerciais relevantes para cafeicultores, comerciantes, exportadores, empresas de transporte, certificadoras, associações e autoridades e outros atores relevantes. Muitos na indústria do café o consideram a referência obrigatória.
Nas últimas décadas o mundo passou por transformações que interferiram diretamente no estilo de vida das pessoas. A indústria como um todo incrementou valor no estilo saudável, meio ambiente e, com isso, viu novas oportunidades de mercado surgirem. O café não se resume apenas ao conteúdo líquido presente na xícara, mas também está nos produtos cosméticos, medicamentos, chocolate, refrigerante e até na cerveja. Com isso, métodos de trabalho foram aperfeiçoados e pesquisas realizadas com o intuito de tirar o melhor aproveitamento do grão.
A quarta edição do “O Guia do Café”, da editora Centro do Comércio Internacional (ITC), é uma atualização das três versões anteriores que foram lançadas em 1992, 2002 e 2012, mostrando claramente as transformações pelas quais o setor cafeeiro passou de lá pra cá, os desafios do mundo moderno e o que poderá vir a acontecer no futuro.
O guia possui 343 páginas, texto escrito em português e disponível para download nesse link: https://intracen.org/media/file/5718
Esta quarta edição é informada diretamente pela indústria cafeeira. Possui informações técnicas atualizadas sobre finanças, medidas de segurança alimentar, logística e contratos. Redefiniu qualidade e segmentação de dados e ampliou a cobertura de digitalização e informações relacionadas a certificações e legislação da cadeia de suprimentos. Também dá importância primordial a questões como mudança climática, volatilidade do preço do café, salário mínimo e distribuição desigual de poder, lucro e recursos em toda a cadeia de abastecimento. Pretende ser informativo, útil e inclusivo para todas as partes interessadas do setor.
Se você quiser acessar mais informações sobre o guia relacionadas ao contexto, cobertura da imprensa e atividades de promoção, visite o Centro de Comunicações do Guia do Café .
Ainda assim, negócios seguem com ritmo mais lento do que nos outros anos
O mercado futuro do café arábica voltou a operar com valorização para os principais contratos no pregão desta quarta-feira (5) na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Sem novidades, o mercado do café segue monitorando as condições das lavouras no Brasil. A aproximação da safra brasileira e a queda nos estoques no exterior ajudam a pressionar as cotações no mercado futuro. “Interesses de curto prazo de fundos e operadores continuam dominando o dia a dia das cotações do café na bolsa de NY”, destacou a última análise do Escritório Carvalhaes.
A análise acrescenta ainda que as atenções dos operadores do mercado permanecem firmemente voltadas para a aproximação dos trabalhos de colheita da nova safra brasileira de café e para as diversas estimativas privadas de nossas safras deste ano e de 2024.
Por volta das 08h57 (horário de Brasília), maio/23 tinha alta de 235 pontos, valendo 177,30 cents/lbp, julho/23 tinha alta de 255 pontos, valendo 176,50 cents/lbp, setembro/23 tinha alta de 245 pontos, valendo 175,10 cents/lbp e dezembro/23 tinha alta de 220 pontos, valendo 173,50 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o conilon também abriu no positivo. Maio/23 tinha alta de US$ 26 por tonelada, negociado por US$ 2280, julho/23 tinha alta de US$ 22 por tonelada, negociado por US$ 2241, setembro/23 tinha alta de US$ 21 por tonelada, valendo US$ 2204 e novembro/23 tinha alta de US$ 19 por tonelada, negociado por US$ 2166.
Mercado Interno – Última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 0,93% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.060,00, Poços de Caldas/MG teve baixa de 0,47%, valendo R$ 1.065,00, Machado/MG teve alta de 0,94%, negociado por R$ 1.075,00 e Campos Gerais/MG teve queda de 0,45%, cotado por R$ 1.097,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 0,87% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.135,00, Poços de Caldas/MG teve baixa de 0,43%, valendo R$ 1.165,00 e Campos Gerais/MG teve desvalorização de 0,43%, negociado por R$ 1.157,00.
Por: Virgínia Alves
Fonte: Notícias Agrícolas
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Está sendo promovido pelo Sindicato Rural de Serra Negra em parceria com SENAR.
Os produtos agroalimentares perfazem a maioria das Indicações Geográficas Brasileiras. São 79 registros, dos 100 existentes até o momento.
O Café possui 14 registros de Indicações Geográficas no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A Região de Garça (SP) foi a última a obter o registro, na modalidade de Indicação de Procedência. Dessa forma, o café segue como o produto agrícola brasileiro com o maior número de registros de Indicações Geográficas (IG). Do total, nove são de Indicação de Procedência (IP) e cinco de Denominação de Origem (DO). Os produtos agroalimentares perfazem a maioria das Indicações Geográficas Brasileiras. São 79 registros, dos 100 existentes até o momento. A obtenção desses registros exige caracterizações técnicas do produto e de sua região, trabalho executado pela pesquisa científica. A Portaria Nº 4 de 12 de Janeiro de 2022 do INPI consolida, nos termos do Decreto 10.139, de 28 de novembro de 2019, os atos normativos editados por esse Instituto que estabelecem as condições para o registro das Indicações Geográficas e sobre o Manual de Indicações Geográficas, à luz do disposto na Lei da Propriedade Industrial (Lei nº 9.279/96).
De acordo com o Chefe-geral da Embrapa Café, Antonio Fernando Guerra, as IG dão ao consumidor a garantia de estarem comprando um produto de qualidade. “Essa excelência, levando-se em conta a sustentabilidade ambiental, social e econômica é o que baliza as pesquisas realizadas no âmbito do Consórcio Pesquisa Café. Além das cultivares desenvolvidas para atender as necessidades de cultivo de cada microrregião, o uso dos conhecimentos gerados pela pesquisa, tanto em termos de manejo do, solo, da água e da lavoura, assim como na administração da propriedade como um todo permite aos produtores diferenciar seus cafés e atender aos consumidores mais exigentes, tanto no Brasil como mundo afora”, ressalta. Guerra explica que pesquisadores do Consórcio Pesquisa Café tem apoiado em várias fases do processo para atendimento dos requisitos exigidos para obtenção de uma IG, levando-se em conta o terroir. “O café brasileiro é baseado na pesquisa agropecuária e estamos trabalhando para que esse produto seja cada vez mais sustentável e competitivo. Para além disso, nossos pesquisadores estão atuando de forma consistente junto às cooperativas e participando nos fóruns que discutem as questões ligadas à obtenção de IG”, comenta.
A primeira região produtora de café reconhecida foi a Região do Cerrado Mineiro, sendo a segunda IG brasileira, com o registro de Indicação de Procedência concedido pelo INPI em abril de 2005. Em 2011 foi a vez da Região da Serra da Mantiqueira, também em Minas Gerais, seguida pelo Norte Pioneiro do Paraná (2012), Alta Mogiana – SP (2013), Região do Pinhal – SP (2016), Oeste da Bahia – BA (2019), Campo das Vertentes e Região das Matas de Minas – MG, ambas em 2020. As regiões do Cerrado Mineiro e da Mantiqueira de Minas tiveram seus registros de IP alterados para registro de Denominação de Origem, respectivamente em 2013 e 2020. Em 2021, Caparaó, Montanhas do Espírito Santo e Matas de Rondônia (RO) receberam registros de Denominação de Origem e o café conilon do Espírito Santo (ES) obteve a Indicação de Procedência.
Saiba Mais
As duas modalidades de Indicação Geográfica (IG), a DO e a IP estão previstas no arcabouço jurídico e estão relacionadas à proteção do nome geográfico vinculado ao produto, que, no caso do Brasil, pode ser agrícola ou não. Indicação de Procedência – De acordo com a Portaria Nº 4 do Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI/INPI/PR, DE 12 DE JANEIRO DE 2022 considera-se Indicação de Procedência o nome geográfico de país, cidade, região ou localidade de seu território, que se tenha tornado conhecido como centro de extração, produção ou fabricação de determinado produto, ou seja, remete ao nome do local que tenha estabelecido uma ótima reputação como centro produtor de café.
Denominação de Origem
A Denominação de Origem é o nome geográfico de país, cidade, região ou localidade de seu território, que designe produto ou serviço cujas qualidades ou características se devam exclusiva ou essencialmente ao meio geográfico, incluídos fatores naturais e humanos, que lhes atribui reputação, valor intrínseco e identidade própria, além de os distinguir em relação aos seus similares disponíveis no mercado.
Fonte: Compre Rural
Interessados em participar de um ou mais dos 73 cursos gratuitos online da EMBRAPA já podem se inscrever.
Os cursos estão disponíveis para brasileiros e estrangeiros interessados no tema. No caso dos estrangeiros, no campo CPF é preciso incluir a sigla e número de identificação do país de origem.
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Dias 19-20-21 e 26-27-28/05/23, Serra Negra receberá um grande evento: o Festival do Café, organizado pela Prefeitura e Associação dos Produtores de Cafés Especiais do Circuito das Águas Paulista – ACECAP. O festival, em sua quarta edição, tem como objetivo principal divulgar os cafés especiais do Circuito das Águas Paulista, educar a população a tomar e degustar cafés de qualidade, bem como torná-los reconhecidos por suas características e assim promover os produtores e turismo da região, além de estimular que o comércio local faça uso dos produtos da região.
Os produtores de café do Circuito das Águas Paulista, associados da ACECAP, irão apresentar e comercializar na Praça João Zelante, no Centro, seus produtos de alta qualidade, oferecer degustação e difundir conhecimento sobre os aromas, tornando o Festival uma verdadeira experiência de sabores.
Durante o evento terá o Festival Gastronômico, no qual os restaurantes servirão pratos em que o ingrediente principal será o café. Serão realizadas palestras de baristas credenciados à Specialty Coffee Association (SCA), apresentando diferentes preparos de bebidas à base de café.
Segundo a ACECAP, a ideia da realização do Festival do Café é utilizá-lo como instrumento de divulgação e sensibilização dos Cafés Especiais da região tanto para a população e comércios locais, quanto para visitantes de outras localidades, fortalecendo o objetivo maior da Indicação Geográfica de agregar valor à produção de café, aumentar a renda, alcançar novos mercados, se diferenciar e ser mais competitivos no âmbito nacional e internacional, pois isso irá gerar benefícios para diversos elos da cadeia produtiva, bem como para todo o trade turístico (geração de emprego e renda local, aumento de atrativos turísticos, valorização da tradição e história, fortalecimento da integração dos negócios locais, movimentação da economia, aumento da margem de lucro do produtor e das empresas, reconhecimento da região como origem produtora, entre outros).
Programa ALI Rural apresenta soluções para aumentar a produtividade de pequenos negócios no campo
O Programa ALI é destinado para empreendimentos do agronegócio que buscam inovação e desenvolvimento sustentável. Durante oito meses, um Agente Local de Inovação realiza um diagnóstico, apresenta soluções, acompanha a aplicabilidade realizada pelo produtor rural/empresário e mensura os resultados por meio do aumento do faturamento e/ou redução dos custos.
O ALI está junto com você tornando seu empreendimento mais produtivo!
Focado em melhorar a produtividade e a renda dos micro e pequenos negócios por todo país, o Programa ALI (Agentes Locais de Inovação) já se consolidou como uma metodologia comprovada de avanço da inovação, promovida pelo Sebrae. Somando resultados desde 2010, com mais de 300 mil negócios alavancados, por meio da atuação de mais de 8 mil especialistas, o ALI continua avançando, agora com a novidade: o ALI Rural.
A proposta é levar inovação e desenvolvimento para o campo. O ALI Rural, como o próprio nome sugere, é destinado para empreendimentos do agronegócio que buscam soluções que possam melhorar seus resultados, respeitando a sustentabilidade. Desde dezembro de 2021, o ALI Rural está em fase piloto, com 153 bolsistas em operação, em sete estados atendidos: Maranhão, Rondônia, Pernambuco, Paraíba, Goiás, São Paulo e Santa Catarina.
ALI Rural na prática
Em São Paulo, o ALI Rural já atende 23 municípios, com produtores de café, leite, olericultura e frutas. O trabalho está focado, por exemplo, em dinamizar o arranjo do cultivo do café desde o processo do plantio até a venda ao consumidor final.
“O ALI Rural funciona com a aplicação do ‘radar da inovação rural’, por meio dele, estamos potencializando a presença dos produtores locais a se estabelecerem como um Arranjo Produtivo Local (APL) e receberem incentivos públicos”, explica o consultor de negócios do Sebrae Barretos (SP), Luiz Felipe Cavallari.
Como aderir
Para receber o acompanhamento do ALI Rural, o produtor pode ligar no telefone 0800 570 0800 ou ir presencialmente ao Sebrae de sua cidade. O programa tem duração de oito meses, com dez encontros presenciais, individuais e coletivos, além de apresentações, imersões, análises e palestras voltadas a inovação na prática.
Fazes do Projeto ALI Rural implantado na Fazenda Xantallena, Bairro dos Leias – Serra Negra, SP em 2022